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O pagamento da restituição do Imposto de Renda — que começará em 30 de maio e encerrará em 30 de setembro — significará para muitas pessoas a entrada de um dinheiro extra no orçamento. Para quem quer se planejar desde já, uma boa ideia pode ser começar a analisar as finanças e pensar na melhor forma de aplicar esse valor.
De acordo com a consultora de Investimentos da Transpocred — cooperativa do Sistema Ailos —, Lenice de Fátima Pereira, existem diversas formas de usar esse dinheiro de forma saudável e consciente. “A melhor opção dependerá da necessidade de cada um, e é importante avaliar e escolher a mais adequada. Bons exemplos são: quitar dívidas com juros altos, aumentar a reserva de emergência ou investir em aplicações de médio e longo prazo”, explica a especialista.
Para quem tem dívidas, Lenice sugere priorizar a quitação de pendências que tenham os juros elevados, como cartão de crédito e cheque especial. “Essas dívidas podem consumir boa parte da renda mensal. Quitá-las reduz o montante devido e evita encargos futuros”, afirma. No entanto, é importante também considerar a criação de uma reserva de emergência para imprevistos.
Se a opção for investir, Lenice recomenda avaliar o perfil de investidor e escolher aplicações que tragam segurança e bom rendimento. Produtos de renda fixa, como RDB, LCI ou CDB, são alternativas interessantes para quem busca mais previsibilidade e diversificação. Também vale considerar o ‘tripé dos investimentos’, analisando liquidez (quando poderá usar o valor), rendimento (qual a projeção de retorno) e segurança (credibilidade do emissor) antes de tomar uma decisão.
Por fim, Lenice alerta sobre erros comuns ao gastar a restituição, como priorizar desejos em vez de necessidades, não pagar dívidas e não planejar o uso do dinheiro. “Uma boa dica é anotar prioridades e sonhos para facilitar a tomada de decisão. Assim, quando surgir um valor extra, como a restituição do Imposto de Renda, será mais fácil direcioná-lo de forma consciente e estratégica”, finaliza.
Fonte: Contábeis
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